quarta-feira, 25 de novembro de 2009

ARCTURUS - LA MASQUERADE INFERNALE (CRÍTICA E DOWNLOAD)






1. Master of Disguise 06:43
2. Ad Astra 07:36
3. The Chaos Path 05:32
4. La Masquerade Infernale (Instrumental) 01:59
5. Alone 04:39
6. The Throne of Tragedy 06:33
7. Painting my Horror 05:59
8. Of Nails and Sinners 06:06





    Os Noruegueses do Arcturus não são uma banda de black metal comum, muito pelo contrário. Na verdade o som dos caras é tão diversificado, elaborado e nada tradicional que fica até difícil de rotular. Para o leitor se situar imagine que sobre uma base black metal a banda lance mão de muitos riffs heavy metal e adicione muito doom metal, metal industrial, gótico, atmosférico, dance music e pop, seria mais ou menos isso o resultado final desse excelente, surpreendente e certeiro La Masquerade Infernale. A primeira faixa do album já é uma pérola pois o clima soturno e apocalíptico de Ad Astra é emblemático, uma faixa praticamente instrumental com arranjo belíssimo e participação perfeita de toda a banda. Alone chega para mostrar o quanto o Arcturus pode ser diferente, pois passa desde o black rápido e certeiro até o pop industrial com riffs grandiosos. A excelente e sinistra instrumental La Masquerade Infernale dá um clima fúnebre e serve de introdução para a magnífica Master of Disguise com show particular do vocalista Garm (grande vocalista que foi substituído por Vortex depois) e do Tecladista Sverd. 


    Os arranjos belíssimos são o ponto alto de Of Nails and Sinners e de Painting my Horror que possui melodias atmosféricas belíssimas. A certeira, sinistra e fúnebre The Chaos Path dá um molho de teatro ao album, com interpretação cativante e corajosa de Garm, e arranjos nada ortodoxos, uma faixa realmente incrível. O fechamento se dá com a poderosa The Throne of Tragedy um carrossel de musicalidades, ritmos e atmosferas diferentes e grandiosas, uma faixa marcante e que fecha esse album que sai do lugar comum e de maneira corajosa cria algo único, fora do comum e extremamente original. Um time de estrelas que inclui  o batera  do covenant e do Mayhen Hellhammer que lançou esse album que pode ser chamado de obra de arte do metal soturno.

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    JUDAS PRIEST - TURBO (CRÍTICA E DOWNLOAD)






    Turbo é talvez o mais polêmico, discutido e menosprezado álbum de todos os tempos, o que sem dúvidas é uma grande de uma sacanagem. Embora não seja o melhor album do Judas Priest, está muito longe de ser o pior, e com sinceridade é um album muito, mas muito bom e inovador. O segredo de Turbo e alvo de suas críticas são as guitarras sintetizadas e o direcionamento praticamente Hard Rock do album que tem faixas descaradamente acessíveis. Mas o que os críticos esquecem é que o Judas sempre teve a partir do British Steel algumas faixas comerciais e acessíveis como Breaking the Law, Living After Midnight ou You've got another thing comin', e essas faixas mais acessíveis aqui presentes são muito mais legais e pegajosas do que as citadas acima, pois Turbo Lover, Private Property, Parental Guidance e Hot For love são excelentes faixas, pegajosas, com refrão grudento e riffs certeiros.



     Para o ouvinte que não conhece o album podemos usar o Europe como termo de Comparação, pois o Judas soa mais ou menos como a banda sueca, ou seja mescla hard rock com heavy metal com resultados acessíveis e ao mesmo tempo grandiosos. As dançantes Rock you all around the world e wild nights, hot e crazy days dão o clima festivo ao album, mas o poder está nas três grandes faixas do album, as marcantes Out in the Cold, Locked In e Reckless, onde Halford dá Show e Tipton e Downing lançam mão de ótimos e inspirados solos e melodias. O Tempo passa e até hoje Turbo recebe críticas negativas, o que não dá para entender, pois é no mínimo um album excelente que manteve intacto o nome do Judas e é muito melhor do que muita coisa que a banda fez antes e principalmente depois dele.





    segunda-feira, 23 de novembro de 2009

    Fight- War of Words (Crítica e Download)



    1. Into The Pit

    2. Nailed To The Gun
    3. Life In Black
    4. Immortal Sin

    5. War Of Words
    6. Laid To Rest
    7. For All Eternity
    8. Little Crazy
    9. Contortion
    10. Kill It
    11. Vicious
    12. Reality, A New Beginning






    Depois do lançamento do clássico album painkiller o vocalista rob halford deixava o judas priest por divergências com os outros integrantes. Ele recrutou seu amigo, O Baterista do Judas e do Racer x scott Travis e mais alguns músicos da nova geração do metal. Em 1993, o clássico album war of words chegava nas lojas cercado de expectativas e demonstrava um halford explorando novas musicalidades. Se no Judas o metal god fazia puro heavy metal, no Fight o som executado era uma mistura muito precisa de thrash metal, heavy metal, industrial e groove metal. E esse album bate de frente com o que rob havia feito nos seus tempos de judas priest. A clássica Into the pit abre o album da forma como nos acostumamos ao ouvir o metal god: vocais ultra agudos e muito alcance na voz, que agora trazia uma agressividade especial e muitos riffs mortíferos de thrash metal, além de uma linha de bateria fenomenal. Nailed to the gun é outro clássico da banda, também muito foda e eficiente e é seguida da trampada, arrastada e soturna Life in black, uma aula de   halford que lança mão de vocais alternados brilhantes. Immortal sin também é arrastada e muito legal e a tempestade e pancadaria volta com tudo com a faixa título, a grandiosa war of words, uma obra única. Laid to rest é uma semi-balada com grandes vocais e riffs cativantes, e depois dela vem a grande balada do album, a bela e emotiva for all eternity. A original little crazy dá um molho diferente ao trabalho e a pedrada contortion vem cheia de groove e balanço. Kill it é quase industrial mas também é brilhante assim como a diferente vicious. Reality, a new beggining fecha com chave de ouro essa obra fantástica.

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    domingo, 22 de novembro de 2009

    MIASMA- CHANGES (CRÍTICA E DOWNLOAD)



    miasma- changes

    1. Baphomet
    2. Ancient Rhymes
    3. Melding of Imagining Existence
    4. Schizophrenia?
    5. Drowning In Blood
    6. The Prayer
    7. Morbid Knocking
    8. Stillbirth

    A banda austríaca Miasma foi fundada no final dos anos 80 e esse album é de 1992. Embora muito desconhecida para alguns essa banda é responsável por um dos maiores atentados sonoros do death metal, o obscuro Changes. A faixa de abertura baphomet já traz riffs intercalados matadores em uma atmosfera de desespero e um vocal totalmente gutural gritado e insano.Embora a gravação não seja das melhores ela não consegue impedir o atentado sonoro que continua com a grande ancient rhymes, uma faixa com várias mudanças de andamento e um refrão mortal. Melting of imagining existance é um death/doom pesado e grotesco com grande originalidade. A introdução de schizophrenia? já dava o tom da doença que seria essa faixa, realmente apocaliptica em que seus longos 9 minutos parecem passar num instante. a clássica drowning in blood vai do dedilhado calmo até os riffs devastadores e é seguida da extrema the prayer. Morbid knocking é outro ponto forte do album e traz o miasma bem vanguardista e muito elaborado em uma musica com inúmeras mudanças de andamento. Stillbirth fecha o album de maneira simples e eficiente e é um fim digno de um album que mesmo sem a divulgação que merecia, pois foi lançado pela obscura napalm records. temos a chance de conhecer aqui no nosso blog,  um grande album, e se você curte death metal, vai sem medo, pois é uma obra que se fosse lançado por uma grande banda do estilo seria elevada a clássico, mas é sim, na minha opinião um mini clássico da música extrema.



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    SCORPIONS- TAKEN BY FORCE (CRÍTICA E DOWNLOAD)






    o ano de 1977 ficou marcado como o ano em que um dos maiores albuns de todos os tempos foi lançado, o perfeito taken by force. com a entrada do baterista hermann e com o direcionamento musical equivocado que rudolf schenker queria dar para a banda, ficava muito difícl a permanência do grande uli roth na banda, já que ele desejava manter o lado mais clássico da banda. Mas antes do gênio das 6 cordas abandonar o barco esse grande album chega pra provar o potencial da banda.




    A abertura com steamrock fever é marcante, grandes vocais, pegada pulsante e muita energia, mas é em we'll burn the sky que o album começa a se tornar grandioso. uma faixa perfeita, com vocais maravilhosos e trabalho de guitarra excelente. I've got to be free é um hard/heavy cheio de ginga e de harmonia, como solos marcantes e riffs muito legais. the riot of your time é uma semi-balada linda e muito contagiante com riffs e solos perfeitos e melódicos e abre caminho para a malhor faixa do scorpions e uma das melhores da história do metal, a magistral the sails of charon. o trabalho de roth nessa música chega a ser assustador, com o começo de música mais fodido e contagiante que eu já ouvi. o começo dessa música chega a ser cabeludo de tão técnico e de tamanho bom gosto, e os vocais de klaus meine são um capítulo a parte. depois da perfeição temos um momento mais light e sóbrio com a bonita porém cativante your light. he's a woman she's a man é um grande hino do hard/heavy metal, uma faixa obrigatória e o album fecha com a balada fantástica born to touch your feelings. Até a faixa bonus suspender love é boa e esse album é item obrigatório na estante de cd's de qualquer um que escute metal, além de ser o canto de cisne do grande uli roth.






    ficha técnica: 
     
    ano de origem: 1977
    país: Alemanha  


    01. Steamrock Fever
    02. We'll Burn the Sky
    03. I've Got to Be Free
    04. Riot of Your Time
    05. The Sails of Charon
    06. Your Light
    07. He's a Woman – She's a Man
    08. Born to Touch Your Feelings
    09. Suspender Love ( bonus track)



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    SENHA E CONTRA SENHA DO MEGAUPLOAD:  Pass: http://nueva-ola-del-heavy.blogspot.com/

    sábado, 21 de novembro de 2009

    A-ha- Hunting High and Low (Crítica e Download)




    Quando ouvimos a palavra POP logo o leitor lembra de coisas bisonhas e horrorosas que andam acabando com a nossa paciência com porcarias inomináveis como Mariah Carey, Rihana, Shakira e Beyonce, mas o Pop já foi sinônimo de música boa há muito tempo atrás e uma das bandas que levantou a bandeira do PoP com elegância e grande capacidade foi a banda Norueguesa A-HA





    O trio Norueguês fez um imenso sucesso na década de 80, e para muitos era considerada uma boy band, principalmente por causa do seu vocalista Morten, CULTUADO PELAS GAROTINHAS DA ÉPOCA , fama essa que tirou um pouco do brilho do trabalho da banda, pois aparências a parte, o que importa mesmo é o som, e a música executada pelo A-HA é não menos que extraordinária, um PoP rock poderoso, dançante, com arranjos grandiosos e muito bom gosto em todas as composições, além de um trabalho de vozes realmente grandioso, pois fica difícil visualizar alguém cantando de forma parecida com esse monstro chamado Morten Harket. Esse é o primeiro álbum dos noruegueses e traz alguns de seus maiores hinos como Take on Me, train of thought, Hunting high and low e principalmente a essencial e magnífica The Sun always shine on Tv, um hino imortal e indefectivo do Pop Rock atmosférico e dançante. As outras faixas presentes no album também mantém o nível alto, pois embora não tenham tocado nas rádios ou feito sucesso, grandes faixas como the Blue sky, I Dream myself alive e and you tell me merecem uma citação. O A-HA lançou outros álbuns no mínimo tão bons quanto esse, mas por ser  um album original e que marcou época a presença dele aqui é totalmente justificada, pois afinal de contas a primeira impressão é a que fica e os noruegueses não poderiam ter deixado uma impressão melhor.




    01. Take On Me
    02. Train of Thought
    03. Hunting High And Low
    04. The Blue Sky
    05. Living A Boy´s Adventure Tale
    06. The Sun Always Shines On TV
    07. And You Tell Me
    08. Love Is Reason
    09. I Dream Myself Alive
    10. Here i Stand And Face The Rain



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    CHICO BUARQUE - CONSTRUÇÃO (CRÍTICA E DOWNLOAD)




    Chico Buarque não é um bom cantor, muito pelo contrário. Mas merece o título de mais ousado e inteligente compositor da mpb, um cara muito culto, de família abastada que decidiu usar a sua educação e poesia para criar hinos imortais que se tornaram folclóricos na música Brasileira. Uma vez ouvindo um álbum tão essencial quanto esse, nós pensamos e refletimos como a cultura brasileira afundou, pois Artistas bisonhos e ridículos como Ivete Sangalo, Claudia Leite, Os pagodinhos e funks são hoje em dia carros-chefes da cena musical Brasileira, o que na época do lançamento desse album parecia impossível de prever.

    Construção foi o quinto disco do cantor carioca. Lançado em um dos períodos mais críticos do Regime Militar, o álbum representa uma mudança no trabalho do artista. Se antes Chico harmoniza Bossa Nova com  críticas à ditadura brasileira, em Construção o cantor mostrou-se mais ousado - como mostra os versos iniciais de Deus lhe Pague, faixa que abre o álbum. Em Samba de Orly, parceria com Toquinho e Vinicius de Moraes, Chico canta abertamente sobre o exílio - o que fez com que a canção fosse parcialmente censurada. A faixa-título é uma crítica sobre um homem que trabalhou arduamente até sua morte. Não faltaram também o lirismo característico do artista, como demostrado em Olha Maria e Valsinha. Ainda temos a grande cotidiano, um retrato da rotina do dia a dia em uma visão marcante de um artista visionário.Destaque também para os arranjos das músicas, muito bem amarradas e executadas com esmero.
    "Construção" foi eleito em uma lista da versão brasileira da revista Rolling Stone como o terceiro melhor disco brasileiro de todos os tempos, não que isso importe muito, pois sabemos que a Rolling Stone não merece muito crédito, mas prova que Chico é ainda hoje respeitado e admirado em todos os meios.




    Deus lhe pague (Chico Buarque)
    Cotidiano (Chico Buarque)
    Desalento (Chico Buarque)
    Construção (Chico Buarque)
    Cordão (Chico Buarque)
    Olha Maria (Chico Buarque - Tom Jobim - Vinicius de Moraes)
    Samba de Orly (Chico Buarque - Toquinho - Vinicius de Moraes)
    Valsinha (Chico Buarque - Vinicius de Moraes)
    Minha história (Gesubambino) (Dalla - Pallotino)
    Acalanto (Chico Buarque)

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    Death - Human (Crítica e Download)




    1. Flattening of Emotions 
    2. Suicide Machine 
    3. Together as One 
    4. Secret Face 
    5. Lack of Comprehension 
    6. See Through Dreams 
    7. Cosmic Sea 
    8. Vacant Planets 




    1991, o carcass lançava o seminal Necroticism e iniciava o seu processo de evolução musical.O death seguia o mesmo caminho, embora essa evolução já tivesse começado de forma muito clara no album spiritual healing. Mas é em Human que chuck schuldiner acompanhado de steve di giorgio, sean reinert e paul masvidal consegue lançar enfim sua primeira obra prima. Flattening of emotions tem uma pegada thrash e riffs e cozinha mortíferos e já dava mostras que o caminho que o death seguiria daqui pra frente seria técnico e empolgante. Suicide machine é uma das grandes músicas da banda, um hino do estilo, com seu riff e refrão impagáveis. Together as one é outro ponto foda do album, um tiro de death/thrash que explode nos alto falantes em riffs soberanos e cozinha incrível.As quebradas de secret face já anunciam a fase ultra técnica da banda de chuck e essa música é simplesmente fantástica. Os dedilhados iniciais de lack of comprehension pareciam indicar uma calmaria, mas era apenas o início de uma das mais marcantes faixas do death, um atentado sonoro em formas de riffs e refrão marcantes, solos fenomenais e bom gosto total. See through dreams não deixa a peteca cair e mantém o pique do album mas é na emocionate instrumental cosmic sea que a emoção fala mais alto, em uma faixa maravilhosa, um dos instrumentais mais belos que já ouvi na minha vida, com solos, melodias e riffs magistrais.Cosmic sea serve como uma espécie de introdução para a matadora faixa que fecha o album, a potente vacant planets que fecha com chave de ouro um album que só pode ser chamado de clássico, e seria o primeiro de muitos da banda.



    NÃO SOMOS ANJOS (CRÍTICA E DOWNLOAD)




    ANO DE ORIGEM: 1989
    ESTILO: COMÉDIA
    DIREÇÃO: NEIL JORDAN
    ELENCO: ROBERT DE NIRO, SEAN PENN E DEMI MOORE.

    Robert De Niro e Sean Penn interpretam dois fugitivos que chegam a uma pequena cidade onde há um monastério e se disfarçam de padres para não serem capturados. Em suas tentativas de atravessar a fronteira os dois passam por uma série de imprevistos, ao mesmo tempo em que se esforçam para manter o disfarce.


    Na verdade, muito se falam sobre as comédias serem o funk do cinema, ou seja, normalmente as comédias são feitas para idiotas que não gostam de forçar a sua mente ou para infames que só conseguem ver filmes bobos e incorrigíveis.Mas aqui, o magnífico diretor Neil Jordan nos mostra que uma comédia pode ser também um filme bem acabado, bem feito e com um elenco maravilhoso. Não somos anjos demorou pra ser reconhecido como uma das obras primas de Neil Jordan, também responsável por clássicos como nó na garganta e Entrevista com o Vampiro. 





    Um filme magnífico, divertido e essencial...


    Sinopse:


    Há algo de engraçado naqueles dois novos padres. Na verdade, há algo tremendamente hilariante. Isso porque Robert De Niro e Sean Penn não são clérigos de jeito nenhum. Eles são condenados fugitivos cuja única missão é se passar pelos padres de quem vestiram as roupas... E passar pelo bloqueio policial da fronteira e chegar em segurança ao Canadá. Demi Moore junta-se a De Niro e Penn nesta espirituosa comédia escrita por David Mamet. Os condenados estão soltos e a comédia está valendo. Vai ser um pecado perder!



    APOCALYPSE NOW (crítica e Download)




    ANO DE ORIGEM: 1979
    ESTILO: GUERRA/DRAMA/SUSPENSE
    DIREÇÃO: FRANCIS FORD COPPOLLA
    ELENCO: MARTIN SHEEN, ROBERT DUVALL, MARLON BRANDO, LAURENCE FISHBURNE, DENNIS HOPPER E HARRISON FORD.

    "Apocalypse Now" explora magnificamente as ambigüidades, a complexidade e a violência dos conflitos do Vietnã, sem ser vago ou raso em momento algum da fita. Coppola redefine seu projeto de cinema e faz um filme tão impressionante quanto a trilogia que o consagrou. É possível notar que há uma entrega fanática do cineasta em todas as cenas. Cada tomada, cada corte de cena foi feito com extremo cuidado, de maneira a deixar o espectador com a sensação de quem está lá, na guerra





    filme conta a tragetória de um capitão do exército americano, Willard (Martin Sheen) que é convocado para uma missão especial durante a guerra do Vietnã: chegar até a Camboja, de barco, navegando num rio cercado de inimigos com o objetivo de encontrar e assassinar um ex-coronel. Kurtz (Marlon Brando, ótimo) que havia supostamente enlouquecido e se tornando uma espécie de "Deus" para uma legião de nativos pagãos, utilizando-se de métodos incomuns e violentos para manter o poder, ameaçando os interesses políticos dos EUA na guerra.



    A rigor, o elenco é uma arma violenta do filme. Martin Sheen está excelente liderando esse elenco de peso. Coppola ainda contou com a lenda Marlon Brando (em atuação de luxo), um inspirado Robert Duvall, Laurence Fishburne fazendo um trabalho marcante, e ainda teve Harrison Ford e Dennis Hopper, um pouco mais discretos. Aliás, a exatidão com que os atores incorporam os personagens é impecável, nunca menos que isso. Enquanto isso, atrás das câmeras, Francis Ford Coppola dava sua aula particular de como dirigir um elenco galático. O diretor de "O Poderoso Chefão" mostra-se um realizador completo em "Apocalypse Now".



    São Notáveis as atuações magníficas de Marlon Brando e Robert Duvall, atuações tão perturbadoras e marcantes que ultrapassam os limites da história do cinema....


    DOWNLOAD TORRENT + LEGENDA


    ROTTING CHRIST- TRIARCHY OF THE LOST LOVERS (crítica e download)




    ANO DE ORIGEM : 1996


    PAÍS: GRÉCIA


    1. King Of A Stellar War
    2. A Dynasty From The Ice
    3. Archon
    4. Snowing Still
    5. Shadows Follow
    6. One With The Forest
    7. Diastric Alchemy
    8. The Opposite Bank
    9. The First Field Of The Battle



    O Rotting Christ foi sem dúvidas a mais brilhante, criativa e essencial banda da história do black metal. Mesmo nos seus tempos mais obscuros, no começo de carreira, a banda grega sempe teve um som muito característico, com muita personalidade e um trabalho maravilhoso de riffs e melodias imortais e totalmente pegajosas. E embora seja uma banda de black metal, que utiliza-se de elementos extremos no seu som, uma palavra que podia definir muito bem o som dos gregos seria : Lindo. Sim, meus caros, pois embora possua um som sombrio com atmosfera densa e pesada e vocais gritados guturais extremos o rotting Christ aparece vez ou outra com alguns riffs tão bem feitos, grudentos, melódicos e belíssimos que acabamos denominado o som da banda como bonito, ao invés de catastrófico, destruidor, blasfemo ou alguns outros adjetivos comuns nas bandas de black metal. E nesse Triarchy a banda abusou, pois o album todo é lindo, lindo demais, com riffs totalmente visionários e nunca igualados nem pela própria banda.




    A primeira faixa do album chega a ser emocionante, pois a majestosa King of a Stellar War é uma puta faixa magistral e totalmente clássica e obrigatória, com riffs e melodias muito lindas e sombrias, coisa de cinema. Depois de ouvir uma faixa tão maravilhosa dessa a gente espera que a próxima seja boa, mas nem tanto, mas o pior é que Dinasty from the Ice consegue ser melhor e possuir riffs ainda mais belos e essenciais, com melodias de deixar os olhos marejados, muito maravilhoso e emocionante. A rápida e agressiva Archon é a faixa mais extrema do album, mas mesmo assim é belíssima, pois possui riffs assombrosamente funcionais e um refrão magnífico, puta faixa clássica e sinistra. Falar da próxima faixa do album é até difícil, pois Snowing Still é sem dúvidas uma das músicas mais bonitas de todos os tempos e não só do black metal, e sim de todo o heavy metal. Shadows Follow é a próxima faixa do album, e é difícil dizer se é a melhor do album, já que o album todo é foda, mas essa faixa aqui é tão fudida e cheia de detalhes que em um certo momento parece que temos 4 guitarras gravadas ao mesmo tempo, despejando harmonais e riffs belíssimos e grandiosos, Maravilhoso. E que riff fudido tem a fundamental One with the Forest, puta pérola do estilo, mais um primor de melodia e técnica marcante em riffs maravilhosos e pegajosos. Diastric Alchemy causa um efeito marcante no ouvinte pois seu riff incial é tão belo e possui harmonias tão lindas que fica na sua cabeça de forma hipnótica e perturbadora, mais uma grande e obrigatória faixa. é incrivel como a fonte de riffs do Rotting Christ não seca, pois em The Opposite Bank temos mais alguns riffs fenomenais e assombrosos e muitas melodias lindíssimas. Um disco tão fudido e maravilhoso como esse não pode acabar com uma música ruim não é? Claro que não e a última faixa do album é mais um hino do black metal, uma coleção de riffs essenciais e anormais, muita técnica em toda a faixa e um fechamento com chave de diamante. Esse album foi o último do Rotting Christ que contou com o seu baixista e co-fundador Mutilator, que deixou a banda após a turnê desse album por não querer mais fazer shows, depois da saída dele o Rotting Christ nunca mais foi o mesmo, mas o nome dos gregos está gravado pra sempre na história da musica pesada como a banda que lançou o melhor album de black metal da história, esse magistral, lendário e indefectível Triarchy of the Lost Lovers. 


    sexta-feira, 20 de novembro de 2009

    COVENANT - NEXUS POLARIS (CRÍTICA E DOWNLOAD)






    Muito possivelmente Nexus polaris seja o album que tem a melhor gravação e produção da história do black metal, pois o que temos aqui é trabalho de primeiro mundo mesmo, com um encarte magnífico, uma capa das mais lindas da história, e uma gravação impecável, comparável a grandes gravações em estilos onde é mais normal isso. Importante notar que o Covenant atingiu o ápice nesse album que é perfeito do início ao fim e depois disso nunca mais foi o mesmo, pois a banda mudou de nome, perdeu membros importantes da sua formação e mudou drasticamente o som, se tornando uma espécie de banda de música eletrônica misturada com metal. Também é importante perceber que o baixista Nagash ( ex-dimmu borgir), que aqui também faz a função de vocalista, reuniu um elenco de estrelas para gravar esse album, figuras importantíssimas da cena black metal norueguesa como o baterista Hellhammer ( Mayhen), o Tecladista Sverd (Arcturus) e o guitarrista Astennu (ex-Dimmu Borgir) e a vocalista Sarah Jezebel Deva (Cradle of filth). Aliás, é importante frisar o seguinte: Nexus polaris é sem dúvidas o album mais técnico, viajante e marcante do black metal e a técnica de todos os integrantes da banda é impecável e admirável, ainda mais se conhecermos o trabalho deles com seus outros projetos, pois por exemplo, o baterista Hellhammer lança mão de um trabalho horroroso de bateria no Mayhem e aqui é algo pra lá de sobrenatural, o cara toca pra caralho mesmo, só ouvindo pra acreditar no que ele faz, com viradas e quebradeiras dignas de algum baterista de prog metal. E quando começa o album é um espanto total, pois os dedilhados e clima sombrio de The Sulphur Feast se tornam uma composição belíssima, cativante e muito maravilhosa, com riffs e melodias lindas, vocais viajantes de Sarah Jezebel em contraponto com os vocais infernais de nagash e com solos grandiosos de Astennu e teclados poderosos de Sverd. Sverd é o destaque da segunda faixa do album, a linda e maravilhosa Bizarre cosmic industries, com uma linha de teclado impressionante e muito bonita, e um massacre de técnica e precisão do batera helhammer.







     O peso e as melodias perturbadoras de Planetarium são totalmente brilhantes, uma puta faixa magnífica e certeira onde tudo é sincronizado de maneira perfeita e os riffs são nada menos que assombrosos. The Last of the Dragons é a mais rápida do album, e isso não significa dizer que ela é uma faixa extrema, pois é dotada de melodias lindissimas e possui riffs cativantes e preciosos entrecortados por belíssimas linhas de teclado. A próxima faixa do album é uma das composições mais lindas da história da música pesada, pois as melodias, riffs e concepção da clássica, obrigatória e emocionante Bringer of the sixth sun são realmente um negócio incrível, uma música perfeita, totalmente magnífica em tudo. A agressividade contida de Dragonheart dá um clima mais sombrio e tenebroso para o album e traz riffs supremos e toda uma atmosfera densa e gélida. Mas logo depois a beleza e o inusitado voltam ao album com a lindíssima e cativante Planetary Black elements, mais uma obra emocionante e obrigatória. O album infelizmente termina, o que é uma pena, mas se é pra terminar, que termine com um clássico, e é isso que temos aqui, pois Chariots of thunder é a composição mais hipnotizante, perturbadora e magnífica desse album, encerrando uma obra pra lá de grandiosa, visionária, criativa, hipnótica e perturbadora. Chamar de algo que não seja clássico e obrigatório é até heresia......


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    OPÇÃO NÚMERO 2 DE DOWNLOAD MEDIAFIRE


    AMORPHIS - ELEGY ( CRÍTICA E DOWNLOAD)






    01. Better Unborn
    02. Against Widows
    03. The Orphan
    04. On Rich And Poor
    05. My Kantele
    06. Cares
    07. Song Of The Troubled One
    08. Weeper On The Shore
    09. Elegy
    10. Relief
    11. My Kantele - Acoustic Reprise




    o ano de 1996 marcou o lançamento de uma das obras mais emotivas e belas do heavy metal. A banda finlandesa amorphis dava uma nova cara para a cena com um album ultra diversificado onde elementos de progressivo, doom metal, death metal, heavy metal, música folclórica finlandesa e dance/industrial metal desfilam com uma uniformidade magnífica. a faixa de abertura better unborn nos leva ao universo melódico da banda em seus riffs baseados em lendas finlandesas, solos precisos e vocais guturais e limpos magnânimos. against widows é uma obra belíssima, mais melódica e direta que a primeira possui uma harmonia muito linda. A semi-balada the orphan é algo transcendental e fora de série, mostra o lado mais prog da banda. On rich and poor é melódica, bonita e imponente com seu riff e melodias inesquecíveis. The orphan é uma balada linda e cativante e em cares a veia heavy metal da banda se faz presente em riffs thrash metal com partes dance ao lado de solos folclóricos. song of the troubled one é simples e singela e weeper on the shore é uma das coisas mais marcantes já feitas no metal. a faixa título é um épico progressivo e viajante, mas ainda pesado e poderoso e a instrumental relief fecha a viagem do amorphis por muitos gêneros do heavy metal. há o bônus de my kantele acústica.Um Album que Marcou época e abriu a fase de invencionices das bandas pesadas que nem sempre dão certo mas que nesse album ficou perfeito.



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    LARANJA MECÂNICA ( A CLOCKWORK ORANGE) DOWNLOAD






    ANO de ORIGEM: 1971
    ESTILO: DRAMA/FICÇÃO CIENTÍFICA/SUSPENSE
    DIREÇÃO: STANLEY KUBRICK
    ELENCO: MALCOLM MACDOWELL.

    No futuro, Alex (Malcolm McDowell), líder de uma gangue de delinqüentes que matam, roubam e estupram, cai nas mãos da polícia. Preso, ele é usado em experimento destinado a refrear os impulsos destrutivos, mas acaba se tornando impotente para lidar com a violência que o cerca.

    Esse é um daqueles filme que te deixam pensando e pensando por semanas, até absorver tudo o que lhe foi mostrado na tela. Criticando a hipocrisia generalizada que toma conta da sociedade, Kubrick é sarcástico na medida certa, e nunca deixa o nível de "Laranja Mecânica" cair. O que temos aqui é a realidade, o retrato da nossa sociedade narcisista e fascista, com alguns toques exagerados (ou não?) que dão a conotação sarcática ao filme.

    Kubrick foi um visionário, e retratou em seu filme o atual estado de loucura em que se encontra o mundo. Com certeza, tudo aquilo mostrado no filme acontece, hoje. É algo mais próximo de nós do que possamos imaginar. O caos é tanto que sociedade e bandido se confundem, têm o mesmo papel e as mesmas atuações. Isso fica claro quando Alex, depois do tratamento, sofre nas mãos dos velhinhos e do escritor, suas antigas vítimas. Ora... essa mesma sociedade que condena a violência, utiliza-a para vingança. É uma mensagem clara, mas que só um gênio como Kubrick poderia transmití-la.

    E as cenas...




    Não tem como não se impressionar com as famosas "cena do estupro" ou "cenas do tratamento ludovico"... fica na cabeça pra sempre.




    "Laranja Mecânica" é um tapa na cara de qualquer ser-humano presente na face da Terra nos últimos 2 mil anos. É um tapa na cara de todos nós, hipócritas e coniventes com toda a porcaria reinante.



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    TAXI DRIVER DOWNLOAD






    ANO DE ORIGEM : 1976
    ESTILO: DRAMA
    DIREÇÃO: MARTIN SCORSESE
    ELENCO: ROBERT DE NIRO, JODIE FOSTER, HARVEY KEITEL.


    Um clássico do cinema, dirigido por Martin Scorsese e ganhador da "Palma de Ouro" em Cannes em 1976.

    Robert de Niro interpreta Travis, um homem de 26 anos completamente deslocado. Na verdade, Travis é quase um retrato do cidadão urbano, com relacionamentos superficiais, solitário e esmagado pela violência e pela podridão das ruas. Por causa de uma insônia crônica, Travis se inscreve numa companhia de taxis para ser motorista e ocupar o seu horário noturno. Durante suas corridas, Travis vai ao encontro da miséria da cidade - os assassinatos, as drogas, a prostituição. Indignado com esta situação, ele decide que alguém deve limpar as ruas.





    A adolescente prostituta Iris (Jodie Foster) ressalta este desejo justiceiro de Travis, que se arma e se rebela contra esta imundície.

    Com características marcantes de Scorsese, "Taxi Driver" é uma crítica contra esta sociedade alienante, violenta e ideologicamente controlada.


    Possuidor de uma das maiores interpretações da história do cinema, a cargo do grandiso Robert deNiro, Taxi Driver é considerado por muitos o filme mais doente, insano e grotesco da história do cinema e sua violência é ainda hoje chocante e perturbadora.



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    Crítica - Watchmen - o Filme ( Clássico imediato)



    Filmes de super heróis são normalmente um saco, pois com exceção dos dois Batmans mais recentes ( por causa do excelente diretor) os filmes desse estilo são chatos, metidos a engraçadinhos, com histórias bobas, sem pé nem cabeça e total falta de bom gosto onde cenas de ação tolas e sem nexo são colocadas na frente de uma boa trama com bons textos  e diálogos. Estava vendo os lançamentos das locadoras e me deparo com esse Watchmen e penso com meus botões : Porra, vou deixar para ver essa merda por último, pois eu até sei o que eu vou encontrar aqui. E para minha surpresa total o que eu encontro é o maior filme baseado em histórias em quadrinhos de todos os tempos, totalmente original, refrescante, com ótimos diálogos, trama surpreendente, personagens psicóticos e problemáticos e toda uma aura de filme Noir. Se você é um daqueles bobões que gostam de filmes de super-heróis bobos e engraçadinhos passe longe, mas se você é um admirador da nobre arte veja urgentemente pois o Diretor Zack Snider conseguiu dar vida a personagens incríveis, dar um tom de violência cru e realista, deixar os diálogos e explicações perfeitos e ainda usar sua técnica em combinações de excelente trilha sonora com cenas lendárias e viajantes, num filme realmente incrível que daqui a alguns anos receberá um justíssimo reconhecimento que não teve nas telonas, o que é normal, pois filmes bons não vendem e fazem sucesso, a gentalha não quer pensar e para gostar e admirar Watchmen você tem definitivamente que ter Massa encefálica.....


    Sinopse: Em 1977 foi aprovada pelo congresso norte-americano a Lei Keene, que proibia as atividades de mascarados no combate ao crime. Isto fez com que vários super-heróis deixassem a carreira, como o Coruja (Patrick Wilson) e Espectral (Malin Akerman). Outros, como o Comediante (Jeffrey Dean Morgan) e o Dr. Manhattan (Billy Crudup), passaram a trabalhar para o governo. Dois anos antes da implementação desta lei Adrian Veidt (Matthew Goode) decidiu revelar sua identidade como Ozymandias, dedicando-se a partir de então na construção de um império econômico. Em 1985 o mundo vive o clima da Guerra Fria, no qual um ataque nuclear pode acontecer a qualquer momento, vindo dos Estados Unidos ou da União Soviética. Neste clima de tensão política Edward Blake, o Comediante, é assassinado. Em seu funeral comparecem, em momentos diversos, seus antigos companheiros. Entre eles está Rorschach (Jackie Earle Haley), que acredita que sua morte seja o indício da existência de um assassino de mascarados.




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    E os Bobões Universitários atacam novamente.


    O caso envolvendo a estudante Geyse e a sua expulsão ( depois foi anulada) por usar Roupas impróprias foi mais uma prova que os babacões, bobões e viadinhos filhinhos de papai universitários só aparecem na mídia por meio de idiotices e coisas esdrúxulas. Esses cuzões resolveram espinafrar a menina por usar roupas impróprias, mas se amarram nas babaquices que são marca registrada desses fajutos, como chopadas e trotes, idiotices que não são nada impróprias segundo o cérebro de alface desses seres nocivos. Agora o pior de tudo é a porcaria da faculdade armar um circo em cima desse fato, inclusive expulsando a menina, um ato no mínimo irresponsável. Como que em um país onde os maiores ídolos do momento como as putas micareteiras e inúteis como Ivete Sangalo e Claudia Leite que se vestem como vagabundas da vila mimosa podem querer censurar uma menina por fazer a mesma coisa que ela vè na Tv. A menina tem 20 anos, cresceu ouvindo e vendo essa vadias, ouvindo palavrões e pederastia nos funks, a corja de pagodeiros e as drogas pesadas e a prostituição nos shows de hip-hop, trance e dance, ela é apenas um produto do sistema, faz o que a sociedade apóia, pois vivemos num caos orquestrado pelas multinacionais e pela mídia, e só assim que esses babacas universitários podem pensar que são tão importantes, pois em sua quase totalidade são idiotas que nunca serão nada, pois o conhecimento dos livros nunca será superior do que o conhecimento da vida e do caráter que aprendemos no dia a dia....

    Como sempre só tenho a lamentar mais um fatos envolvendo esses babaquinhas......

    quarta-feira, 11 de novembro de 2009

    Bastardos Inglórios (o filme do ano)


    Quentin Tarantino  sempre foi um diretor corajoso, diferente, nada ortodoxo e que nunca se importou com a crítica ou com o grande público quando lançava no mercado os seus filmes.
    O Mundo de Tarantino é repleto de citações a outros diretores, de violência bestial e desenfreada, de muito sangue e mortes para todo lado além dos diálogos que parecem intermináveis mas que são  marcantes nas mãos  do diretor.Afinal de contas foram os diálogos longos e marcantes de clássicos como Jackie Brown, Cães de Aluguel e principalmente Pulp Fiction que trouxeram fama e renome para o Diretor. Bastardos Inglórios chegou ao Brasil cheio de Expectativas e com muitas críticas negativas da imprensa que achou o filme muito "parado" e "violento", mas o que temos aqui nessa obra é um filme magnífico que parece marcar o amadurecimento de Tarantino que conseguiu fazer um filme totalmente bizarro, divertido, grotesco, grosseiro em algo divino e inspirador. Quem gosta do Diretor sabe o que vai encontrar no filme, ou seja, personagens inesquecíveis e caricatos como Aldo Raine (Brad Pitt) e o Hilário Stiglits, além de uma interpretação digna de Oscar de Christopher Waltz como o Caçador de Judeus Hans Landa. O filme é tão bom que vale a pena sair e pagar ingresso de novo pois tudo é tão impagável que assistir uma só vez não é o suficiente para admirar esse filme fantástico.

    Sinopse: O longa, escrito e dirigido por Tarantino, conta com diversos astros em seu elenco. O cast é encabeçado por Brad Pitt ("Babel"), contando ainda com Diane Kruger ("Tróia"), Daniel Brühl ("O Ultimato Bourne"), Julie Dreyfus ("Kill Bill - Vol. 1"), Mike Myers ("Austin Powers - O Agente 'Bond' Cama"), Eli Roth (diretor de "O Albergue"), a atriz francesa Mélanie Laurent e o austríaco Christoph Waltz. O filme terá início em uma França ocupada pela Alemanha, em plena Segunda Guerra Mundial. Lá, a jovem Shosanna Dreyfus (Laurent) testemunha o massacre de sua família nas mãos do Coronel Nazista Landa (Waltz). Ela escapa e foge para Paris, onde assume uma nova identidade como dona e operadora de um cinema. Em outro local da Europa, o Tenente Aldo Raine (Pitt) organiza um grupo de soldados judeus para lutarem em atos de vingança contra os nazistas. Conhecidos por seus inimigos como "The Basterdes" (algo como "Os Basterdos", por conta da pronúncia ruim dos vilões), o grupo se alia à atriz alemã e agente disfarçada Bridget Von Hammersmark (Kruger) em um plano para matar os líderes do Reich alemão. O destino de todos será selado em um cinema, onde Shosanna tem o seu próprio plano de vingança.

    Elenco:

    • Brad Pitt ... Lt. Aldo Raine
    • Mélanie Laurent ... Shosanna Dreyfus
    • Christoph Waltz ... Col. Hans Landa
    • Eli Roth ... Sgt. Donny Donowitz
    • Michael Fassbender ... Lt. Archie Hicox
    • Diane Kruger ... Bridget von Hammersmark
    • Daniel Brühl ... Fredrick Zoller
    • Til Schweiger ... Sgt. Hugo Stiglitz
    • Gedeon Burkhard ... Cpl. Wilhelm Wicki
    • Jacky Ido ... Marcel
    • B.J. Novak ... Pfc. Smithson Utivich
    • Omar Doom ... Pfc. Omar Ulmer
    • August Diehl ... Major Dieter Hellstrom
    • Denis Menochet ... Perrier LaPadite
    • Sylvester Groth ... Joseph Goebbels

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